Serviço Educativo

O Arquivo propõe a apresentação da história da Casa Navarros de Andrade. Nesta sessão, vais conhecer a história fantástica da casa onde está instalado o atual Arquivo, que remonta ao século XVII, e através da narrativa do Padre Golias, conhecerás as famílias que viveram nesta casa e a preciosidade que existiu na capela, um osso de São Torcato.

Atividade dinamizada pelo contador de histórias Rui Ramos.

A partir de uma leitura leve e divertida sobre a vida e obra de Alfredo Pimenta, patrono do Arquivo, os alunos descobrem quem foi este influente vimaranense. Cheias de criatividade, colocam as mãos na massa para dar vida a um boneco tridimensional inspirado em Alfredo Pimenta.

Nesta atividade os alunos analisam os principais episódios da formação do condado e a conquista do reino de Portugal. Partindo do conhecimento dos principais intervenientes desta aventura que nasceu em Guimarães, os alunos aprofundam conceitos como condado., reino, senhor, ordens religiosas e foral e colocam à prova os seus conhecimentos através de um jogo.

Nesta sessão vais conhecer a história fantástica de todos os números nicolinos, através da narrativa na primeira pessoa de um “estudante” que faz parte da comissão de festas. Participa e vive de perto as nicolinas!

Atividade dinamizada pelo contador de histórias Rui Ramos.

Através de um jogo interativo ou da criação de uma bandeira, os participantes descobrem e trabalham os elementos heráldicos da bandeira de Guimarães. Relacionando as cores, os símbolos e a ligação da bandeira com a história da cidade, os alunos adquirem conhecimento sobre a identidade vimaranense.

Fazendo uma viagem no tempo, esta atividade permite conhecer o trabalho de um monge copista, desde os utensílios de escrita aos ingredientes que usavam para criar a tinta, até às verdadeiras obras de arte produzidas no Scriptorium medieval. Os monges desempenharam um papel fundamental na preservação e transmissão dos documentos e por isso esta atividade dá aos alunos a oportunidade de serem, por um dia, os guardiões do conhecimento!

Partindo do silêncio das pedras dos mosteiros até à luz dos documentos que revelam a vida e a criatividade artística das comunidades medievais, esta oficina propõe uma análise sobre o estilo românico e gótico. Através da análise da documentação produzida nos mosteiros, em particular uma iluminura e um livro de cantochão, os alunos identificam as principais características da arte, abordando não apenas o valor estético, mas também o papel dos mosteiros na devoção, na criação artística e na preservação do conhecimento.

Nesta oficina as crianças embarcam numa viagem ao passado para descobrir o que faz um genealogista. Através das fontes documentais aprendem a reconhecer o valor destes documentos na reconstrução da história familiar e compreendem a importância da organização e registo das informações. Uma oportunidade única para perceber como o passado se entrelaça com o presente, revelando a trajetória das gerações que nos antecederam e preservando a memória que nos define.

Nesta atividade, os alunos são convidados a analisar e interpretar fontes documentais que testemunham momentos marcantes da expansão portuguesa. Através da análise direta dos documentos, os participantes consolidam conhecimentos, discutindo as consequências económicas, culturais e sociais da diáspora, marcada pela partida dos homens para o alto mar, enquanto as mulheres permaneciam em terra, assumindo a gestão da vida familiar e comunitária. Através da documentação, os alunos são incitados a identificar ofícios ligados à expansão ultramarina, bem como produtos, instrumentos e alfaias relacionados com as rotas do comércio intercontinental.

Recorrendo às fontes documentais e objetos, os participantes abordam o tema da industrialização, relacionando o desenvolvimento industrial vimaranense com o desenvolvimento industrial na Europa. Com recurso à documentação, os alunos são desafiados a identificar as consequências da industrialização nos diversos setores, desde os transportes à sociedade.

Tendo como base a comemoração do dia dos avós, o Arquivo todos os anos propõe a uma atividade alusiva ao tema, uma história (re)contada pelos avós da nossa época.

Atividade dinamizada pelo contador de histórias Rui Ramos.

Explorando a importância das fontes documentais, em particular os testamentos, os alunos ouvem o testamento do Arturzinho, que de forma divertida confessa as suas peripécias, enquanto dá a conhecer o património edificado e imaterial de Guimarães. Celebrando o Carnaval de forma lúdica, esta atividade estimula a criatividade dos alunos, incentivando-os a criar e retratar o seu próprio Arturzinho, promovendo a imaginação e a expressão artística.

Depois de conhecerem o Arquivo e o seu funcionamento, os alunos jogam o jogo do Pimentinha, que pretende sensibilizar, de forma lúdico-didática para a importância do Arquivo na preservação dos documentos. Neste jogo, os alunos são as peças e devem obedecer rigorosamente às regras, tal como num arquivo onde tudo tem a sua ordem e o seu lugar. Ao longo do percurso, encontram casas de sorte e de azar que condicionam a chegada à meta, lembrando que é preciso respeitar as normas.

Esta atividade apresenta o ofício do pregoeiro e a relevância dos pregões como meio de divulgação de notícias, anúncios e decisões políticas que circulavam pelas cidades e vilas. Depois de conhecerem diferentes pregões de diversas profissões, os alunos são desafiados a dar voz a um pregoeiro e a participar no jogo “Bingo do Pregoeiro”. Esta oficina promove a importância da escuta, pois “saber ouvir” é tão essencial quanto saber falar.

Recorrendo a objetos e fotografias, os alunos identificam profissões antigas, algumas bem diferentes das atuais e outras já inexistentes. Com funções essenciais que assumiram um papel fundamental na sociedade, os participantes vão conhecer a função de alguns ofícios, trabalhando-os através da pasta de papel.

Através do acervo documental, em particular das fontes relacionadas com os expostos, os participantes conhecem práticas e realidades de outrora. A partir de uma boneca de lã, esta oficina promove a empatia e o respeito, incentivando um olhar atento e uma ação acolhedora em relação ao outro. De maneira lúdica e criativa, as crianças embarcam nesse processo e dão vida à boneca “Rosa”, cultivando valores de inclusão e carinho.

A atividade “Um rei, duas vilas, um só povo” pretende demonstrar a importância da documentação para o conhecimento da História de Portugal. Através da análise das fontes históricas os alunos analisam o tema da formação do reino de Portugal, consolidando conteúdos como carta de foral, carta de feira, senhorio e relações feudais. Explorando documentos da época e com recurso a um mapa da atualidade, os participantes regressam ao passado para identificar as duas vilas medievais existentes em Guimarães.

O antigo Café Oriental, localizado no Largo do Toural, era um espaço ímpar, de prestígio, conhecido pela sua decoração rica em motivos inspirados no antigo Egito. Este ambiente exótico e distinto chamava a atenção, encantando todos os que o visitavam. Através de fotografias os alunos têm a oportunidade de conhecer e revisitar a história deste emblemático local, recuando ao passado. Esta atividade pretende sensibilizar os alunos para a importância de preservarem e cuidarem do património edificado.